Muitos estão confundindo canalização com mediunidade; há médiuns que são canais e não sabem, e há pessoas que são médiuns mas se julgam canais. Segundo o espiritismo, médium é o intermediário entre os vivos e as pessoas que desencarnaram. Ora, quando existe a morte do corpo físico, a alma deixa o mundo físico e passa para o mundo astral para continuar sua jornada e, mais tarde, deixa também este plano para passar ao mundo mental. Quando completa sua jornada no mundo mental, vai para o primeiro plano da alma, que em esoterismo tem o nome de búdico, para retornar a reencarnar. Não podemos esquecer que é a alma que encarna; por isso, nunca é demais repetir
que somos uma alma que tem um
corpo e não um corpo que tem uma
alma.
Assim, o médium é aquele que se
coloca como intermediário entre dois
planos ou dois mundos, o físico e o astral.
Enquanto cumpre esse objetivo, há
uma contração da atividade mental, da
vontade, do sentimento e da consciência,
o médium pode perder de forma
parcial ou total sua consciência, e pouco
ou nada se recordar quando termina
o trabalho espiritual. Isto porque na
mediunidade a entidade pode incorporar, utilizando-se dos corpos físico e
astral do médium. Contudo, mesmo
quando a entidade é de nível superior,
um verdadeiro Guia, por exemplo, pode
não haver incorporação mas a utilização
dos canais psíquicos; neste caso o
médium pode sofrer perda parcial ou
total da consciência, mas na continuidade
de sua espiritualização, e por orientação do Guia, ele se desenvolve até
que se torne consciente; aqui, ele estará
canalizando. Deste modo, há uma evolução
na própria mediunidade. Os Guias
e outras entidades que trabalham para
a Grande Luz Divina, a que estão temporariamente
servindo no Mundo Astral,
atualmente não estão incorporando
no médium; geralmente ficam ao
lado dele, do lado direito ou esquerdo,
por detrás ou por cima dele, mas não
dentro de seu corpo. Isto leva o médium
a ter uma consciência parcial ou total
do que se passa durante seu trabalho
espiritual.
Já na autêntica canalização espiritual,
que é sempre consciente, existe
uma expansão do sentimento, da mente,
da consciência e da vontade. Neste
caso, o canal é um intermediário temporário
entre vários planos, podendo
canalizar qualquer ser que esteja num
dos planos superiores ao físico, sem
perda de consciência. Na mediunidade
comum só se consegue atingir o plano ou mundo imediatamente a seguir ao
físico, o plano astral.
Na mediunidade tradicional, a perda
de consciência é uma característica
marcante, muito embora todo médium
possa se tornar consciente e, como já
disse, existe uma evolução neste tipo de
trabalho; assim, a tendência dos médiuns
é de se transformarem em verdadeiros
canais conscientes, psíquicos e
mentais.
que somos uma alma que tem um
corpo e não um corpo que tem uma
alma.
Assim, o médium é aquele que se
coloca como intermediário entre dois
planos ou dois mundos, o físico e o astral.
Enquanto cumpre esse objetivo, há
uma contração da atividade mental, da
vontade, do sentimento e da consciência,
o médium pode perder de forma
parcial ou total sua consciência, e pouco
ou nada se recordar quando termina
o trabalho espiritual. Isto porque na
mediunidade a entidade pode incorporar, utilizando-se dos corpos físico e
astral do médium. Contudo, mesmo
quando a entidade é de nível superior,
um verdadeiro Guia, por exemplo, pode
não haver incorporação mas a utilização
dos canais psíquicos; neste caso o
médium pode sofrer perda parcial ou
total da consciência, mas na continuidade
de sua espiritualização, e por orientação do Guia, ele se desenvolve até
que se torne consciente; aqui, ele estará
canalizando. Deste modo, há uma evolução
na própria mediunidade. Os Guias
e outras entidades que trabalham para
a Grande Luz Divina, a que estão temporariamente
servindo no Mundo Astral,
atualmente não estão incorporando
no médium; geralmente ficam ao
lado dele, do lado direito ou esquerdo,
por detrás ou por cima dele, mas não
dentro de seu corpo. Isto leva o médium
a ter uma consciência parcial ou total
do que se passa durante seu trabalho
espiritual.
Já na autêntica canalização espiritual,
que é sempre consciente, existe
uma expansão do sentimento, da mente,
da consciência e da vontade. Neste
caso, o canal é um intermediário temporário
entre vários planos, podendo
canalizar qualquer ser que esteja num
dos planos superiores ao físico, sem
perda de consciência. Na mediunidade
comum só se consegue atingir o plano ou mundo imediatamente a seguir ao
físico, o plano astral.
Na mediunidade tradicional, a perda
de consciência é uma característica
marcante, muito embora todo médium
possa se tornar consciente e, como já
disse, existe uma evolução neste tipo de
trabalho; assim, a tendência dos médiuns
é de se transformarem em verdadeiros
canais conscientes, psíquicos e
mentais.
Na canalização espiritual não há a
incorporação, como pode ocorrer namediunidade.
incorporação, como pode ocorrer namediunidade.
No momento da canalização há uma fusão ou união energética
quando se trata de um canal espiritualmente
desenvolvido, e nesse instante o
canal é como uma parte desse Ser e o
Ser é como uma parte do canal. Isto se
dá nos níveis búdicos e átmicos (alma),
utilizando a mente superior e os chakras
cardíaco e coronário como pontes até a
consciência física do canal; por isso, é
uma união de almas e não de corpos..
Henrique Rosa (trecho do livro O que é.....?)
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