Entendido corretamente, a lei do Karma comporta esperança infinita.
Diz, que o destino do ser humano está em suas próprias mãos.
Diz também que o ser humano deve ter autoconfiança.
Ele mesmo quem decide que tipo de experiência o futuro lhe trará.
Ele é o mestre sobre sua determinação.
Ele é o mestre sobre sua determinação.
Ele é o arquiteto de seu destino.
Ele não tem a temer nada neste Universo, nada além de suas próprias atitudes erradas e de seus pensamentos.
Ele deveria dizer a si mesmo: "Quem tem o Poder, de me impor alguma experiência, que eu mesmo não tenha escolhido?
Ninguém na Terra tem o Poder, de me ferir, de me prejudicar, destruir ou ser malvado comigo!" Um Ser assim É eternamente corajoso.
E decidido em guiar sua vida para o futuro radiante e feliz.
A lei do Karma o motiva, a semear o tipo certo de semente e a orientar suas atitudes segundo a Perfeição.
Essa lei mantém erguido o critério moral do Universo.
A lei do Karma o motiva, a semear o tipo certo de semente e a orientar suas atitudes segundo a Perfeição.
Essa lei mantém erguido o critério moral do Universo.
Sem essa lei não existiria razão para evitar o Mal ou querer o Bem.
Essas duas opções de agir nascem dessa lei divina.
O Ser sabe: não evitando o Mal ele colhe fardos e espinhos. Mas ao fazer o Bem, colherá os frutos de seus gestos.
Visto assim, a lei do Karma de modo algum, não é um ensinamento fatalista.
Visto assim, a lei do Karma de modo algum, não é um ensinamento fatalista.
Ao contrário, é uma doutrina que tem um algo grau de organização.
É a base da organização moral de todo o Universo, e a postura que gera é de intrepidez.
Ela preenche o Ser com intrepidez e coragem eterna e uma vontade forte de ser bom e sublime em todas suas atitudes e pensamentos.
Ela preenche o Ser com intrepidez e coragem eterna e uma vontade forte de ser bom e sublime em todas suas atitudes e pensamentos.
Swami Chidananda – A Lei do Karma (de sua biografia “The Monk from India”)
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